terça-feira, 23 de outubro de 2007

O João no JOTA/JOTI

Tempo, reuniões, jingles, perguntas a pessoas importantes, contactos, programas de rádio, emails, músicas, autorizações, contactos com pessoas de longe. O JOTA/JOTI foi como vai o Natal, num pedacinho de nada.

Vi um lobito com boina a jantar com o avô. João não bebas o sumo que depois ficas cheio. Não avô, não bebo. Seguramente por três vezes passou à minha frente de trotinete. Já sem ela, perguntei-lhe se queria vir à rádio. O Polvo também ajudou e ele lá entrou nos Perdidos e Achados a medo, porque o avô depois podia não saber dele. O João não sabia o que era a rádio. O Polvo perguntou-lhe coisas simples, os outros coisas simples perguntaram, como a Pateta, lá estava também o Xavier, se calhar. E o João lá se foi descosendo do embróglio de ser da Lourinhã e lobito nos Prazeres e de não saber bem o que tinha ido fazer ao JOTA/JOTI porque a trotinete era realmente fantástica depois da rádio que ele referiu em dois segundos.

Quando saiu do estúdio (Perdidos e Achados) o João riu, riu, riu. Percebeu que tinha estado a falar para a rádio, a voz dele ouvia-se cá fora. Gritou ó avô e riu ás gargalhadas e correu a espalhar a novidade. Foi o JOTA/JOTI, descobri o que me fez levantar as 0500 de sábado com o que o João me revelou. Obrigado, rapaz.

Sem comentários: